O projeto deve ser útil e aderir ao que “se pretende”, ou ao que “se precisa”. E deve ser coerente com recursos disponíveis – tempo e custo.
A fase conceitual é a que estabelece (ou não) a relação do projeto ao seu propósito: que pode ser a resolução de um problema ou a realização um anseio. Numa linha: é passo fundamental para o “início da coisa toda”.
As necessidades do cliente são trazidas à mesa. Riscos e oportunidades considerados. Os interessados no projeto devem ser ouvidos e integrados. Hipóteses são construídas sobre conhecimento sistêmico e seguem organizadas para a construção do primeiro esboço: fluxograma e memorial descritivo do processo.
Aqui é a oportunidade de ensaiar tecnologias e soluções, alocando recursos adequados dentro da melhor estratégia. Investir no projeto conceitual gera dividendos: assertividade e velocidade na implantação do projeto e ao final, satisfação dos interessados envolvidos.